Os figos provêm da figueira e sabe-se que existem cerca de 750 espécies diferentes entre as quais as comestíveis e as impróprias para o consumo.
Podemos consumi-los entre os meses de agosto e setembro, nos países do hemisfério norte ou fevereiro até março se estivermos a considerar os países do hemisfério sul.
A nível nutricional, o figo contem à volta de 16% de hidratos de carbono e cerca de 80% da sua composição consiste em água, sendo um fruto ideal para promover a hidratação. Para além disso, é um bom fornecedor de fibra, vitamina A, carotenos e minerais como o potássio, cálcio e fósforo. Por ser consumido bem maduro, torna-o de fácil digestão.
Também podem ser consumidos secos que resultam da desidratação pelo processo de secagem. A diferença a nível nutricional incide no seu valor energético, sendo muito superior em relação aos figos frescos, pelo facto dos figos secos conterem mais hidratos de carbono (açúcar). Apesar de preservar o teor de fibra, há uma grande perda dos micronutrimentos, vitaminas e minerais.
Portanto, na hora de escolher, dê preferência aos figos frescos que têm menor teor calórico e níveis maiores de vitaminas e minerais.
É tudo uma questão de alimentação e lembre-se: Cuide sempre de si!
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